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Suplemento para Colágeno Tipo 2 Plus
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Suplemento para Colágeno Tipo 2 Plus

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Indicado para artroses e desgastes nas articulações
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DETALHES DO PRODUTO

Colágeno 40mg |Magnesio Dimalato 100mg | Curcuma 300mg | Citrato de Cálcio 60mg | Vit D 1000ui,| Vit K2 0,5mg

Indicação:  Artrose e Osteoartrose; Artrite e Osteoartrite; Artrite reumatoide; Poliartrite reumatóide juvenile; Lesão articular; Lesão da cartilagem; Prevenção e fortalecimento anticular.

O colágeno Tipo II é capaz de dessensibilizar o sistema imunológico. Desta forma previne o “ataque” autoimune às nossas cartilagens. Por consequência há um bloqueio da inflamação, sem a qual o paciente não apresenta mais o quadro de dor. Quando o organismo não ataca mais exacerbadamente as cartilagens, é reestabelecida a homeostase entre quebra e síntese do colágeno tipo II, devolvendo a mobilidade e o conforto ao paciente, promovendo melhora da qualidade de vida.

Uma das principais doenças relacionadas à cartilagem é a osteoartrite, que afeta as articulações do corpo humano (principalmente coluna, joelho, mãos e quadril), provocando inflamação. Na maioria das vezes acomete pessoas com mais de cinquenta anos e do sexo feminino, mas também atinge homens e pessoas de outras faixas etárias. Um dos diversos fatores que podem contribuir para o aparecimento da osteoartrite é a obesidade, mas traumas ou uso repetitivo das articulações durante o trabalho e a prática de esportes podem ocasionar o aparecimento da doença. A principal proteína estrutural responsável pela tração e firmeza do tecido cartilaginoso é o colágeno tipo II. No caso da osteoartrite, há uma produção exacerbada da enzima colagenase, provocando a quebra da cartilagem, que tem por consequência a inflamação e dor.

Magnésio Dimalato Combinação de magnésio com ácido málico: Sinônimos: Magnésio malato, dimalato de magnésio, malato de magnésio.
O Magnésio é responsável por mais de 350 reações bioquímicas no organismo. A lista atual de transtornos com relações diretas e confirmadas com deficiência crônica e aguda de magnésio é longa, e inclui muitas doenças, as quais o tratamento médico convencional, normalmente não trabalha a insuficiência de magnésio. Está envolvido no metabolismo de carboidratos e também de proteínas. Além disso, o magnésio atua na ativação da tiamina (vitamina B1) e no metabolismo do fósforo, zinco, cobre, ferro, chumbo, cádmio, acetilcolina e óxido nítrico. No sistema neuromuscular, o magnésio participa da transmissão neuroquímica e da excitabilidade muscular, controlando a atividade elétrica cardíaca, a contratilidade muscular e o funcionamento das células nervosas. No metabolismo ósseo, ele é necessário para a manutenção da integridade óssea, uma vez que está metabolicamente relacionado ao cálcio. É constituinte da estrutura óssea mineral em conjunto com o cálcio e o fosfato, além de participar dos processos de troca de minerais entre os ossos e os tecidos. Além disso, atua na regulação da ossificação e na fixação adequada de cálcio, impedindo sua deposição em forma de cálculos. Magnésio Dimalato (magnésio malato) possui em sua fórmula duas moléculas de ácido málico que se liga a uma molécula de magnésio para constituir uma necessária fonte de magnésio e também de ácido málico possuindo uma biodisponibilidade mais elevada. O magnésio dimalato é uma ótima fonte de magnésio. Além disso, apresenta uma absorção prolongada além de não reagir com o ácido gástrico por ser na forma malato, evitando o desconforto gástrico, o que acaba não ocorrendo com outras formas de magnésio. Em estudos realizados, observou-se que o dimalato de magnésio teve a capacidade de reduzir dores musculares, como por exemplo, a fibromialgia. O ácido málico é um composto atuante no ciclo de Krebs, desempenha um papel importante na produção de energia no corpo, sendo esta uma de suas vantagens na diminuição das dores musculares. A carência de magnésio em nosso corpo gera uma série de manifestações, como o comprometimento da memória, cãibras, fraqueza muscular, hipocalemia (diminuição de cálcio no organismo), tremores, irritabilidade neuromuscular, além de estar associado à elevação da pressão sanguínea. Por conter ácido málico, ele atua diretamente em dores crônicas, e, portanto, é recomendado para doenças crônicas como a fibromialgia. Ele também é ótimo para quem sofre de insônia, taquicardias, pois o cérebro e o coração são os maiores depósitos de magnésio no corpo. O ácido málico é empregado em casos de fibromialgia (síndrome crônica caracterizada por queixa dolorosa músculo-esquelética difusa e pela presença de pontos dolorosos em regiões anatomicamente determinadas) e cansaço crônico. Segundo propõe-se, o ácido málico pode reverter à inibição da glicólise e da produção da energia afetadas pela hipóxia, possibilitando aumentar a produção de energia na fibromialgia e reverter o efeito negativo da hipóxia relativa. O ácido málico parece ter ainda função anti-inflamatória, podendo auxiliar na diabetes. Além disso, o ácido málico melhora a força muscular, desempenho e recuperação após o exercício. Tem a capacidade para inverter rapidamente a fraqueza, fadiga ou cansaço nos músculos. O ácido málico também restaura a energia rápida para o corpo e promove a agilidade mental. Ele reduz qualquer metal pesado que se acumule no organismo e reduz o risco de desenvolvimento de condições, tais como danos no fígado e distúrbios cerebrais, como a doença de Alzheimer. O Magnésio dimalato não tem contraindicação, e os seus benefícios são sentidos logo nos primeiros dias de uso.

A cúrcuma, uma planta da família do gengibre, tem sido muito utilizada no tratamento da diabetes na medicina ayurvédica e na medicina tradicional chinesa. O componente ativo da cúrcuma, a curcumina, chamou a atenção como um tratamento potencial para o diabetes e suas complicações, principalmente por se tratar de um medicamento relativamente seguro e barato que reduz a glicemia e hiperlipidemia em modelos de roedores de diabetes.
O primeiro artigo que descreveu o efeito da curcumina no tratamento do diabetes mostrou uma redução nos níveis de glicose sanguínea em um indivíduo diabético e foi publicado em 1972. Desde então, a curcumina tem sido extensivamente estudada em animais experimentais com diabetes. Um estudo realizado em ratos com diabetes induzida mostrou que a administração oral de curcumina foi capaz de reduzir os níveis de glicose sanguínea, hemoglobina glicada, além de melhorar a sensibilidade à insulina e reduzir os níveis de glicemia em jejum. Estudos in vivo realizados em ratas revelaram uma ação colerética e proteção hepática, através da estimulação da secreção da bílis, acompanhado de maior liberação de colesterol e melhora da digestão e do apetite; é usada também no tratamento de cálculo biliar, da icterícia e outras disfunções hepáticas. O óleo essencial apresentou também, atividade anti-histamínica e antimicrobiana, contra bactérias gram-negativas, alguns fungos patogênicos e germes envolvidos em colecistites. Também é utilizado como antiflatulento, diurético, afrodisíaco e antiparasitário. A curcumina atua através da elevação da enzima glutation-S-transferase hepática, a qual participa na desativação e eliminação de peróxidos lipídicos e indutores tumorais. Isso contribui para a atividade inibitória sobre degradações de cromatina e fragmentações de DNA com diminuição da expressão do NF-kappa B e aumento da expressão da caspase-3. Por outro lado, a atividade inibitória da curcumina sobre a enzima COX2 e na síntese do óxido nítrico, estaria relacionada com um bloqueio exercido sobre o fator nuclear NF-kappa B, isto indica a estreita relação que existe entre os processos inflamatórios e tumorais.

O citrato de cálcio é um sal originado do ácido cítrico de fórmula molecular Ca3(C6H5O7)2 (P.M.: 324,41). Também chamado de "sal azedo", é utilizado na preservação e condimentação dos alimentos e como suavizador de água, por possuir a propriedade de “quebrar" íons metálicos. É também encontrado em alguns suplementos alimentares. A absorção de cálcio a partir do citrato de cálcio é muito superior que a do carbonato de cálcio [2]. A excreção do cálcio ocorre no leite materno, fezes e suor, e somente uma pequena quantidade é eliminada pela urina, uma vez que mais de 90% são reabsorvidos nos túbulos renais. Cada 1g de citrato de cálcio fornece 21,2% de cálcio ionizável e é equivalente a 5,3 mmol de cálcio. Na insuficiência renal crônica a excreção de cálcio diminui com a queda da taxa de filtração renal; na acidose renal a excreção de cálcio pode estar aumentada. 
O citrato de cálcio está indicado para o tratamento da hipocalcemia e dos estados de deficiência de cálcio, tais como osteomalácia e raquitismo, e como tratamento complementar da osteoporose de várias etiologias (pós-menopausa, senil e induzida por corticosteroides e como consequência de gastrectomia ou de imobilização). Citrato de cálcio também está indicado no aumento das necessidades de cálcio que ocorrem durante a gravidez, lactação e crianças em fase de crescimento.

vitamina D participa na manutenção do metabolismo mineral normal, ocorre através de seu metabólito e é mediada pelos receptores esteroidais. No fígado, o colecalciferol é convertido em calcifediol, e em seguida é convertido em muitos outros metabólitos de atividade nos rins, o principal deles é o calcitriol. Sua ação é responsável pela manutenção do cálcio plasmático através do aumento da sua absorção intestinal, mobilizando Ca+ a partir do osso e diminuindo sua excreção renal. Seus efeitos no osso envolvem a promoção da maturação dos osteoclastos e a estimulação indireta da atividade deles. A vitamina D também é essencial para a absorção de cálcio e fósforo no intestino delgado. É indicado para tratamento de hipocalcemias, deficiência ou resistência à vitamina D, hipovitaminose D, raquitismo, osteomalácia, hipofosfatemia e osteoporose. Estudos atuais têm relacionado a deficiência de vitamina D com várias doenças autoimunes, incluindo diabetes melito insulino-dependente (DMID), esclerose múltipla (EM), doença inflamatória intestinal (DII), lúpus eritematoso sistêmico (LES) e artrite reumatoide (AR).1-4 Diante dessas associações, sugere-se que a vitamina D seja um fator extrínseco capaz de afetar a prevalência de doenças autoimunes. vitamina D parece interagir com o sistema imunológico através de sua ação sobre a regulação e a diferenciação de células como linfócitos, macrófagos e células natural killer (NK), além de interferir na produção de citocinas in vivo e in vitro. Entre os efeitos imunomoduladores demonstrados destacam-se: diminuição da produção de interleucina-2 (IL-2), do interferongama (INFγ) e do fator de necrose tumoral (TNF); inibição da expressão de IL-6 e inibição da secreção e produção de autoanticorpos pelos linfócitos B.
A vitamina K é classificada como lipossolúvel e se apresenta sob as formas de fi loquinona (K1-predominante), dihidrofi loquinona (dK), menaquinona (K2) e menadiona (K3). É absorvida no intestino delgado e transportada pelas vias linfáticas. Necessita de um fl uxo normal de bile e suco pancreático, além de um teor adequado de gordura na dieta. Alguns fatores podem interferir em sua absorção, como: má absorção gastrintestinal, secreção biliar, ingestão insufi ciente e uso de anticoagulantes, entre outros. (Klack e Carvalho, 2006). Menaquinona (vitamina K2), é uma subclasse da Vitamina K, sintetizada por bactérias, podendo variar de MK4 a MK13 (série de vitaminas designadas MK-n, sendo n o número de resíduos isoprenóides). A defi ciência da vitamina K é detectada através de sintomas como hemorragias, equimoses, melena, hematúria, hematêmese e osteoporose (Dores, et al, 2001). A Vitamina K2 (menaquinona), exerce importante função na saúde óssea e cardiovascular. É responsável pelo equilíbrio e aproveitamento do cálcio ingerido e absorvido pelo nosso organismo, direcionando-o para a matriz óssea e inibindo a deposição indesejada de cálcio nas paredes dos vasos sanguíneos. A suplementação com vitamina K2 contribui na manutenção dos ossos e na coagulação do sangue. Através de estudos foi demostrado que a vitamina K2 tem efeito no aumento da sobrevida das pessoas. Foi verifi cado que as pessoas que tiveram uma alta ingestão de vitamina K2 reduziram a metade o risco de morte por doença coronariana e de calcifi cação das artérias em relação às que tiveram pouca ingestão (Geleijnse et al, 2004).

Indicações/Propriedades: Manutenção da saúde dos ossos; Auxiliar na proteção dos ossos contra fraturas; Auxiliar na prevenção da perda óssea na pós-menopausa; Impedir a calcifi cação artérias; Promover coagulação sanguínea.

Sugestão Posologia : Tomar 1 cap  de manhã após café


RECOMENDAÇÕES:
1. Evite a automedicação. O medicamento mesmo livre de obrigação de prescrição médica não deve ser consumido sem orientação médica.
2. Consulte sempre um especialista e evite comprar um medicamento sem orientação de um profissional habilitado.
3. Imagens meramente ilustrativas.
4. Pessoas com hipersensibilidade à substância não devem ingerir o produto.
5. Em caso de hipersensibilidade ao produto, recomenda-se descontinuar o uso e consultar o médico.
6. Não use o medicamento com o prazo de validade vencido.
7. Manter em temperatura ambiente (15 a 30ºC). Proteger da luz, do calor e da umidade. Nestas condições, o medicamento se manterá próprio para o consumo, respeitando o prazo de validade indicado na embalagem.
8. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
9. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
10. Este medicamento não deve ser utilizado durante o período de amamentação sem orientação médica.
11. Este medicamento não deverá ser partido ou mastigado.
12. Siga corretamente o modo de usar. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação médica.
13. Os resultados e indicações referentes ao uso desse produto foram avaliados e comprovados pelo fabricante deste insumo farmacêutico e por estudos que comprovam a ação dos mesmos. Não garantimos os resultados descritos, estes variam de pessoa para pessoa dependendo de diversos fatores como alimentação, prática de exercícios físicos, presença de outras patologias, bem como, o uso correto do produto conforme descrito na posologia.
14. As indicações dos produtos são baseadas no conhecimento científico do profissional farmacêutico e laudos de aquisição dos produtos junto aos fornecedores autorizados pela Anvisa.
15. "SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO".

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