Suplemento para Dores no Corpo
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DETALHES DO PRODUTO
CURCUMA 500MG | PIPERINA 5 MG
A cúrcuma, uma planta da família do gengibre, tem sido muito utilizada no tratamento da diabetes na medicina ayurvédica e na medicina tradicional chinesa. O componente ativo da cúrcuma, a curcumina, chamou a atenção como um tratamento potencial para o diabetes e suas complicações, principalmente por se tratar de um medicamento relativamente seguro e barato que reduz a glicemia e hiperlipidemia em modelos de roedores de diabetes.
Indicações e Ação Farmacológica O primeiro artigo que descreveu o efeito da curcumina no tratamento do diabetes mostrou uma redução nos níveis de glicose sanguínea em um indivíduo diabético e foi publicado em 1972. Desde então, a curcumina tem sido extensivamente estudada em animais experimentais com diabetes. Um estudo realizado em ratos com diabetes induzida mostrou que a administração oral de curcumina foi capaz de reduzir os níveis de glicose sanguínea, hemoglobina glicada, além de melhorar a sensibilidade à insulina e reduzir os níveis de glicemia em jejum. Estudos in vivo realizados em ratas revelaram uma ação colerética e proteção hepática, através da estimulação da secreção da bílis, acompanhado de maior liberação de colesterol e melhora da digestão e do apetite; é usada também no tratamento de cálculo biliar, da icterícia e outras disfunções hepáticas. O óleo essencial apresentou também, atividade anti-histamínica e antimicrobiana, contra bactérias gram-negativas, alguns fungos patogênicos e germes envolvidos em colecistites. Também é utilizado como antiflatulento, diurético, afrodisíaco e antiparasitário. A curcumina atua através da elevação da enzima glutation-S-transferase hepática, a qual participa na desativação e eliminação de peróxidos lipídicos e indutores tumorais. Isso contribui para a atividade inibitória sobre degradações de cromatina e fragmentações de DNA com diminuição da expressão do NF-kappa B e aumento da expressão da caspase-3. Por outro lado, a atividade inibitória da curcumina sobre a enzima COX2 e na síntese do óxido nítrico, estaria relacionada com um bloqueio exercido sobre o fator nuclear NF-kappa B, isto indica a estreita relação que existe entre os processos inflamatórios e tumorais.
A pimenta preta (Piper nigrum) é originária do sudeste asiático, apresenta inflorescência em forma de espiga, chamada amentilho, e é composta de pequenas flores desprovidas de cálice e corola. Os frutos são globosos, pequenos e indeiscentes, apresentando cor verde-escuro quando imaturos adquirindo coloração vermelha quando maduros. As sementes da Piper nigrum encerram uma resina, à qual se devem seu sabor picante e um óleo essencial de cheiro muito ativo com alto teor de uma substância chamada piperina, a qual é um alcalóide e constituinte majoritário, possui várias atividades biológicas, incluindo inseticida, nematicida e antiparasitária. As pimentas, de modo geral, possuem papel nutricional e medicinal que atualmente são consideradas como alimentos funcionais.
Indicações e Ação Farmacológica Além do uso como condimento e na preservação de carnes em indústrias de conservas, as sementes da pimenta preta também são utilizadas como tônico, sudorífero e estimulante. A piperina é o alcalóide majoritário da planta e exerce efeito terapêutico de promover ação efetiva sobre o sistema imunológico, como no caso de doenças que levam a imunossupressão, como a quimioterapia e radioterapia no tratamento de câncer. É reconhecido por apresentar atividade citotóxica, anti-inflamatória, antipirética, analgésica, antioxidante, antitumoral, antifúngico e bactericida. A piperina é um estimulante natural e intervêm na absorção de selênio, vitamina B e b-caroteno. Tem sido utilizada no tratamento de atletas e idosos cuja capacidade de absorver nutrientes é deficiente. Piper nigrum vem sendo empregada no tratamento de diversas doenças como, asma, bronquite, diarreia, insônia, gonorreia, cólica menstrual, tuberculose e artrite. Estudos científicos têm mostrado que a mistura da Piper nigrum L. com coentro, açafrão, pimenta vermelha e cominho, consumida como alimentação, estimula a lípase pancreática e ajuda de modo acentuado no fluxo e secreção de ácidos biliares. Estudos clínicos demonstraram que o consumo de piperina associado com o curcumin (Curcuma longa L.), aumentou significativamente a concentração de soro, grau de absorção e biodisponibilidade de até (2000%) (da segunda espécie citada) em humanos que fizeram o uso.
Sugestão Posologia : Tomar 1 cápsula 12/12 horas
RECOMENDAÇÕES:
1. Evite a automedicação. O medicamento mesmo livre de obrigação de prescrição médica não deve ser consumido sem orientação médica.
2. Consulte sempre um especialista e evite comprar um medicamento sem orientação de um profissional habilitado.
3. Imagens meramente ilustrativas.
4. Pessoas com hipersensibilidade à substância não devem ingerir o produto.
5. Em caso de hipersensibilidade ao produto, recomenda-se descontinuar o uso e consultar o médico.
6. Não use o medicamento com o prazo de validade vencido.
7. Manter em temperatura ambiente (15 a 30ºC). Proteger da luz, do calor e da umidade. Nestas condições, o medicamento se manterá próprio para o consumo, respeitando o prazo de validade indicado na embalagem.
8. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
9. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
10. Este medicamento não deve ser utilizado durante o período de amamentação sem orientação médica.
11. Este medicamento não deverá ser partido ou mastigado.
12. Siga corretamente o modo de usar. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação médica.
13. Os resultados e indicações referentes ao uso desse produto foram avaliados e comprovados pelo fabricante deste insumo farmacêutico e por estudos que comprovam a ação dos mesmos. Não garantimos os resultados descritos, estes variam de pessoa para pessoa dependendo de diversos fatores como alimentação, prática de exercícios físicos, presença de outras patologias, bem como, o uso correto do produto conforme descrito na posologia.
14. As indicações dos produtos são baseadas no conhecimento científico do profissional farmacêutico e laudos de aquisição dos produtos junto aos fornecedores autorizados pela Anvisa.
15. "SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO".
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