Suplemento para Imunidade
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DETALHES DO PRODUTO
Vitamina Imunidade: Um Super Boost para suas Defesas Naturais!
Echinacea purpurea é uma espécie de conhecido uso terapêutico. Sua composição de ativos é variada, apresentando compostos terpenóides, compostos fenólicos, flavonóides, polissacarídeos e compostos azotos. Essa união de ativos atua de forma sinérgica, resultando nas atividades farmacológicas que a espécie propõe. Dentre as atividades de destaque, a Echinacea purpurea demonstra atuar com atividade imunomoduladora, o que garante o combate de infecções que atingem o trato respiratório. Além disso, demonstra atividades antifúngica, antibacteriana, antioxidante, anti-inflamatória e anticancerígena.
Astragalus (Astragalus mongholicus Bunge) é uma planta de origem chinesa conhecida pelos seus efeitos terapêuticos desde o início da sua civilização, é considerada uma das 50 principais ervas utilizadas na medicina tradicional chinesa (MTC). Padronizado em 70% de polissacarídeos, suas raízes possuem ação imunomoduladora, atuando principalmente no sistema de defesa contra doenças respiratórias e degenerativas.
Diversas patologias relacionadas a diferentes tipos de agentes agressivos, tornam-se cada vez mais frequente, suas aparições em seres humanos, desde infecções que acometem diferentes órgãos, até doenças degenerativas relacionadas a mutagênese. Todas essas doenças comprometem o sistema imunológico, algumas mais outras menos, sendo suficiente para desproteger o sistema de defesa e sua capacidade de atuar no combate de antígenos. Com a ciência e suas promissoras descobertas de plantas com potencial medicinal, as ervas da antiga medicina tradicional chinesa vem sendo bem aceita pelos cientistas como suplemento complementar e terapia alternativa. Coadjuvante no tratamento de infecções virais, gripes e o vírus Influenza, como imunomodulador, promove o aumento da histamina para a melhora de sintomas, controle de células tumorais e promoção da longevidade aos indivíduos (LIJING Z et al, 2017). Diversos tipos de polissacarídeos mostram atividade antitumoral e imunomoduladora, como os ativos da espécie Astragalus mongholicus, que são reconhecidos por esses efeitos e por conta disso, suas aplicações vem se tornando cada vez mais comum para melhoria do sistema imune. Os receptores Toll-like (TLRs) participam de um importante papel na identificação de patógenos e na ativação do sistema imune inato. O TLR4 é a primeira proteína toll nas membranas celulares, o que reconhece os lipossacarídeos (LPS) de bactérias-gram negativas. Além disso, o TLR4 em macrófagos está essencialmente envolvido em muitos eventos induzidos por polissacarídeos naturais. Também desempenha um papel crucial no aprimoramento da resposta imune inata e na produção de citocinas induzidas por polissacarídeos. Os ramos das vias de sinalização do TLR4 incluem a proteína adaptadora do receptor da interleucina1-toll TLR4 (TIRAP) / fator de diferenciação mielóide MAL-88 (MyD88) (dependente de MyD88) e o adaptador TRAM / Toll / receptor IL-1 (TIR) que contém o domínio de interferência indutiva. A via de sinalização dependente de MyD88 está envolvida em vários distúrbios imunológicos. Em estudo, foi desenvolvido analises para identificar e caracterizar os receptores da APS nas células imunes. Os resultados demonstraram que houve interação direta entre APS e TLR4 na superfície celular de macrófagos. Também foi relatado que os polissacarídeos induziram a produção de citocinas em células RAW264.7 através da ativação mediada por TLR4 de MAPKs e NF-κ B18. No estudo, foi verificado que a APS aumenta a secreção de fatores imunomoduladores pelos macrófagos RAW 264.7. Para investigar os efeitos imunomoduladores da APS nos macrófagos, os níveis de NO e citocinas nos sobrenadantes da cultura de células RAW264.7 foram detectados pela reação de Griess e ELISA. Dessa forma, a produção de NO foi significativamente aumentada por APS e LPS, permanecendo em nível relativamente alto de 8 horas a 72. O tratamento da APS aumentou significativamente a secreção de IL1β, IL-6 e TNF-α, sugerindo que o APS pode estimular macrófagos RAW 264.7 a secretar NO, IL-1β, IL-6 e TNF-α (LIJING Z et al, 2017). O APS promove efeitos imunomoduladores de macrófagos RAW 264.7 via TLR4 e MyD88. Os resultados do estudo, confirmam que o efeito da APS na imunorregulação em macrófagos provavelmente é atuado por TLR4 e MyD88. Identificando assim, que os ativos da espécie Astragalus, atuam na rede de células defesa, principalmente na estimulação de macrófagos que consequentemente, excretam mais NO e que proporciona melhor ação na imuno-regulação e mecanismos de autoimunidade. Além disso aumentando sua capacidade de fagocitação de corpos estranhos presente nos tecidos (SANPHA K et al, 2013).
A Quercetina apresenta propriedades anti-inflamatórias, anticarcinogênica, atua no sistema imunológico, tem atividade antiviral, reduz o efeito da formação de cataratas nos diabéticos, é hepatoprotetora e gastroprotetora. Há inúmeras aplicações na medicina principalmente nos tratamentos de problemas circulatórios e capilares, incluindo inflamações de qualquer tipo.
Atividade Antioxidante: Entre suas principais ações, destaca-se o seu poder de remover os radicais livres, exercendo um papel citoprotetor em situações de risco de dano celular. A Quercetina demonstrou inibir in vitro a oxidação da lipoproteína de baixa densidade (LDL) por macrófagos e reduzir a citotoxidade da LDL oxidada. Junto com a vitamina C, demonstrou efeitos sinérgicos na função antioxidativa. O ácido ascórbico age como um redutor da oxidação da Quercetina, de maneira que combinados, a vitamina C permite uma sobrevivência maior do flavonóide para cumprir suas funções antioxidativas. Por outro lado, a Quercetina protege a vitamina E da oxidação, com a qual também apresenta efeitos sinérgicos.
Atividade Anti-inflamatória: No mecanismo antioxidante sobre a peroxidação lipídica da Quercetina, está envolvida a via do ácido araquidônico o qual implica uma atividade anti-inflamatória paralela.
Atividade Antitumoral: Um dos mecanismos de ação da Quercetina como agente antiproliferativo de células tumorais é através de sua capacidade antimutagênica e de seu poder antioxidante. Atividade Imunológica: Diferentes estudos têm constatado o fortalecimento do sistema imunológico, em especial no trato gastrointestinal, a partir da administração de Quercetina. Também demonstrou-se ter poder estabilizador nos mastócitos impedindo a ação da histamina durante as reações alérgicas e inibindo a formação de leucotrienos. Tem evidenciado, também, um efeito antifúngico em cultivos de Candida albicans, um fungo oportunista que pode surgir em quadro de imunodepressão. Atividade Antiviral: Demonstrou-se poder interferir com a infectividade e replicação de adenovírus, coronavírus e rotavírus em cultivos celulares.
Efeitos na Formação de Catarata em Diabetes: Como é conhecida, a catarata é uma complicação relativamente comum em quadros de diabetes. Entre os mecanismos de ação descobriu-se que a enzima aldolase-reductase tem papel gerador de catarata. Diferentes experiências demonstraram atividade inibitória da Quercetina sobre esta enzima, que seria do tipo não-competitiva e uma das mais potentes entre os diferentes agentes inibidores testados.
A vitamina D participa na manutenção do metabolismo mineral normal, ocorre através de seu metabólito e é mediada pelos receptores esteroidais. No fígado, o colecalciferol é convertido em calcifediol, e em seguida é convertido em muitos outros metabólitos de atividade nos rins, o principal deles é o calcitriol. Sua ação é responsável pela manutenção do cálcio plasmático através do aumento da sua absorção intestinal, mobilizando Ca+ a partir do osso e diminuindo sua excreção renal. Seus efeitos no osso envolvem a promoção da maturação dos osteoclastos e a estimulação indireta da atividade deles. A vitamina D também é essencial para a absorção de cálcio e fósforo no intestino delgado. É indicado para tratamento de hipocalcemias, deficiência ou resistência à vitamina D, hipovitaminose D, raquitismo, osteomalácia, hipofosfatemia e osteoporose. Estudos atuais têm relacionado a deficiência de vitamina D com várias doenças autoimunes, incluindo diabetes melito insulino-dependente (DMID), esclerose múltipla (EM), doença inflamatória intestinal (DII), lúpus eritematoso sistêmico (LES) e artrite reumatoide (AR).1-4 Diante dessas associações, sugere-se que a vitamina D seja um fator extrínseco capaz de afetar a prevalência de doenças autoimunes. A vitamina D parece interagir com o sistema imunológico através de sua ação sobre a regulação e a diferenciação de células como linfócitos, macrófagos e células natural killer (NK), além de interferir na produção de citocinas in vivo e in vitro. Entre os efeitos imunomoduladores demonstrados destacam-se: diminuição da produção de interleucina-2 (IL-2), do interferongama (INFγ) e do fator de necrose tumoral (TNF); inibição da expressão de IL-6 e inibição da secreção e produção de autoanticorpos pelos linfócitos B.
Vitamina C atua como coenzima, sob determinadas condições, como agente redutor e antioxidante. Direta ou indiretamente fornece elétrons a enzimas que requerem íons metálicos reduzidos. Age como cofator para prolil e lisil hidroxilases na biossíntese do colágeno. Participa também do metabolismo de ácido fólico, fenilalanina, tirosina, ferro, histamina, norepinefrina e alguns sistemas enzimáticos de fármacos, bem como da utilização de carboidratos; da síntese de lipídios, proteínas e carnitina; da função imune; da hidroxilação da serotonina; e da preservação da integridade dos vasos sangüíneos. É rapidamente absorvido do trato gastrintestinal; a absorção pode ser reduzida com doses altas. Eliminada pela urina, a maior parte na forma de metabólitos.
O própolis possui sua ação farmacológica deve-se em grande parte à presença dos ácidos fenólicos e derivados. Vários ensaios biológicos destacam as propriedade da própolis como antiinflamatória, bactericida, fungicida, hepatoprotetora, cicatrizante, anti-úlcera, anticárie e anestésica, antivirótica, antiprotozoário, cicatrizante e regeneração de tecidos, antissépticas e hipotensivas, estimuladora do sistema imunológico, ação inibidora na multiplicação de células tumorais.
O zinco está presente em todas as partes do corpo e tem múltiplas funções. Ajuda a curar ferida e é componente importantíssimo de muitas reações enzimáticas. O zinco é vital para o funcionamento saudável de muitos sistemas do organismo. É especialmente importante para a saúde da pele e essencial para um sistema imunológico saudável e para a resistência a infecções. O zinco tem várias funções. Seu papel é crucial no crescimento e na divisão das células, quando é necessário na síntese de proteínas e de DNA, na atividade da insulina, no metabolismo dos ovários e testículos e no funcionamento do fígado. Como componente de muitas enzimas, está ligado ao metabolismo de proteínas, carboidratos, lipídios e energia.
Sugestão Posologia : Tomar 1 cápsula, 12/12 HORAS NO MINIMO 3 MESES
RECOMENDAÇÕES:
1. Evite a automedicação. O medicamento mesmo livre de obrigação de prescrição médica não deve ser consumido sem orientação médica.
2. Consulte sempre um especialista e evite comprar um medicamento sem orientação de um profissional habilitado.
3. Imagens meramente ilustrativas.
4. Pessoas com hipersensibilidade à substância não devem ingerir o produto.
5. Em caso de hipersensibilidade ao produto, recomenda-se descontinuar o uso e consultar o médico.
6. Não use o medicamento com o prazo de validade vencido.
7. Manter em temperatura ambiente (15 a 30ºC). Proteger da luz, do calor e da umidade. Nestas condições, o medicamento se manterá próprio para o consumo, respeitando o prazo de validade indicado na embalagem.
8. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
9. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
10. Este medicamento não deve ser utilizado durante o período de amamentação sem orientação médica.
11. Este medicamento não deverá ser partido ou mastigado.
12. Siga corretamente o modo de usar. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação médica.
13. Os resultados e indicações referentes ao uso desse produto foram avaliados e comprovados pelo fabricante deste insumo farmacêutico e por estudos que comprovam a ação dos mesmos. Não garantimos os resultados descritos, estes variam de pessoa para pessoa dependendo de diversos fatores como alimentação, prática de exercícios físicos, presença de outras patologias, bem como, o uso correto do produto conforme descrito na posologia.
14. As indicações dos produtos são baseadas no conhecimento científico do profissional farmacêutico e laudos de aquisição dos produtos junto aos fornecedores autorizados pela Anvisa.
15. "SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO".
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